É PRA LER ISSO, PORRA.
Alguém já duvidou do seu amor? Alguém já desconfiou das coisas que você fala?
E como você se sentiu? Se não sabe nem do que eu falo, ah querido, agora você vai me entender.
Vou explicar exatamente como você se sente.... Só não garanto que você queira ler, mas em todo o caso, vamos lá.
Um belo dia tudo está bem, digo tudo mesmo sabe? Sem nenhum problema. Você até sai pulando pelas ruas de felicidade, e ainda fica feliz por ter que acordar 6h30 da manhã num sábado pra ir pro curso de administração, chegando lá você encontra um professor novo e nem sabia disso. Aí você diz: Oi! e todos te olham com cara de "dãar".
Seu dia já não está tão perfeito assim. Te reprovaram, poxa. Isso não é legal. Belê.
Aí, meu amor, você chega na sua casa cansaaada cansada cansada, irritada porque a porra da máquina de carregar bilhete único não estava carregando bilhete único. Pois é. E você vai ter que ir mais um ou dois dias validando aquela merda. E seu lindo dinheirinho que você pretendia usar para comprar algo pra alguém importante começa a ir pro saco, bem devagar. Ao voltar pra casa, você pega a lotação mais fedida do mundo, e bem do seu lado senta uma tia gripada que não sabe da existência daquilo que chamam de PAPEL HIGIÊNICO, e fica o caminho todo fungando aquele enorme nariz peludo. E você começa a bufar dentro da lotação e a tia pergunta "está tudo bem, minha filha?" você responde com a cabeça e continua a olhar pelo vidro embaçado e emporcalhado da lotação e ouvindo "Me namora, pois quando eu saio sei que você choraaaa♪" uma porra.
Então, ao chegar na sua linda casa enfestada de cupins, sua mãe lhe diz que vai trazer uma prima sua para passar um tempo na sua casa. E você é anti-social, odeia sua prima, odeia mesmo porque por causa dela você já discutiu inúmeras vezes com sua mãe. E então vocês duas começam a discutir, você diz que não quer a menina na sua casa, que não vai levá-la para sair junto com você e que quer que ela se foda. Sua mãe não admite esse tipo de expressão e fica muito puta, as duas começam a gritar e a conversa termina assim "A casa é minha e eu trago quem eu quiser pra cá" e você dizendo "Eu também moro aqui e não preciso aturar gente que não gosto". Só isso.
Belê, tudo voltando a ser ruim como nuns dias atrás. Ok, eu não precisava de um dia bom mesmo, pra que né?
Você liga seu amado computador, que começa a travar menos que o normal. Aí você tem uma ponta de felicidade porque não vai ter que se estressar com ele lerdo, ou menos lerdo, não interessa. O orkut te chama, teu blog te chama, teu fotolog te chama. Qual seguir primeiro? Plim! Vamos para o orkut já que é a página inicial do internet explorer. Me livra de digitar o endereço mesmo. Então você lê seus recados. OPA, tem um recado em tom sarcástico aqui nesse scrapbook (a infeliz mania de americanizar as coisas), e NOSSA, é de uma pessoa que você ama demais. O que será que tá acontecendo? Preciso investigar.
E você responde ao scrap dessa pessoa amada, perguntando se está tudo bem e coisas bem banais. Mas não, ela não queria ouvir isso, na real queria uma explicação. Mas, porra, explicação do que se eu nem sei o que eu fiz. PERAÍ, eu já sei o que tá aconteceeeeendo.
Você se lembra do último texto que postou no seu querido blog, seu confidente e seu diário pela internet. E, neste texto, você deixou para trás algumas pessoas, citando apenas umas três. Mas não, não citou apenas três porque elas são as mais importantes pra você, não. Citou porque elas precisavam de um comentário relativo àquele texto que você escreveu. E, durante todo o desenrolar do texto, você tinha um trecho de música em mente para pôr no fim do texto. E você colocou. PRA QUE, FILHO DA PUTA? por que você não pensou antes de escrever? Mas ei, desde quando eu tenho que pensar nas coisas que escrevo no MEU blog? É para as pessoas lerem o que eu sinto, então leiam à vontade.
Essa pessoa amada e um tanto quanto irônica que te deixou um recado entrou no seu blog justamente no dia que postou este texto. E ela não estava entre as três pessoas que você citou no seu lindo blog. E agora? O que dizer?
E a música que você citou no final? Caramba, ela ficou puta da vida com você porque você colocou "Os outros são os outros e só", ela se sentiu um outro, se sentiu um qualquer. Mas não era para se sentir assim, foi apenas uma música que você quis postar.
Ela te joga na cara tudo, tudo. E você não sabe o que fazer porque não esperava essa reação. Ela te chama pelo nome que você sabe que ela só te chama quando está com raiva de você. E você tentando reverter a situação, tentando explicar que não era a sua intenção causar tudo isso e fazê-la sentir raiva de você. E ela não dá ouvidos à nenhuma palavra que você diz. Por enquanto tudo bem.
Então, ela passa a te jogar na cara que você é um mentiroso filho da puta que só dizia as coisas por tabela, que não sentia um pingo do que estava falando. Te joga na cara que não é mais para você dizer que a ama porque ela cai na besteira de acreditar. Opa, agora mexeu demais, agora me ofendeu.
CARALHO, VAI SE FODER. POR QUE DUVIDAR DO AMOR QUE TENHO POR VOCÊ?
E você sempre foi um bocó que aceitava o que as pessoas diziam de você e ficava calado, seu imbecil. Você nunca se impôs pra ninguém. Mas acontece que nunca ninguém duvidou do seu amor, nem tua própria mãe.
Ah, mano. Se é briga que você quer, é briga que vai ter. E por motivo inútil ainda por cima.
Você escreve palavras brutas para enviar para esta pessoa. Só que você apaga porque não consegue enviar aquilo, você não se sente bem falando coisas feias. Você é um idiota. Você não consegue xingar, você não consegue ser bruto porque você a ama, VOCÊ A AMA DEMAIS, ÀS VEZES MAIS DO QUE A VOCÊ MESMO, e não quer machucá-la. Já que ela te machucou, que seja só você pra contar história então.
Ela duvida de mim, ela não acredita que eu a amo. Por que todo esse sacrifício em oito meses? Pra nada? Pra chegar um dia e uma simples frase fazê-la te tratar como um qualquer? Aí ela te diz: Você me tratou como um qualquer, colocou que eu era um outro e só.
É A PORRA DA LETRA DA MÚSICA. EU PODIA TER POSTO QUALQUER OUTRA COISA, EU SEI. MAS QUIS COLOCAR AQUILO PORQUE TAVA COM VONTADE, PORQUE TAVA COM AQUELA MÚSICA NA CABEÇA NA HORA. E NÃO PORQUE É O QUE EU SINTO DE VOCÊ, QUE VOCÊ É UM QUALQUER.
VOCÊ É O MEU AMOR, EU TE AMO. E VAI DUVIDAR AGORA? SE FOR DUVIDAR, O PROBLEMA É SEU.
Seu dia começou bem, não é mesmo? E vai terminar da pior maneira possível. Graças à má interpretação de suas palavras. Passe a se expressar melhor, meu querido. Mas eu me expresso da maneira que acho conveniente. Se as pessoas entendem errado, o que posso fazer? É, você não pode fazer absolutamente nada.
E sua conversa com essa pessoa termina num simples "Nesse caso, só tendo paciência mesmo. Tchau."
Só tendo paciência? Mas tá achando que eu sou o quê? Não sou criança que precisa ter paciência pra educar, nem sou um desconhecido que você encontra e precisa ter paciência porque não gosta dele, não sou seu inimigo pra você ter que ter paciência comigo. Ah, sinceramente, você que precisa medir suas palavras comigo.
E agora você é um bosta. Não pode contar pra sua mãe porque ela também está com raiva de você (AH, PRIMA MALDITA). O que fazer? Ah, eu tenho amigos ainda que acreditam no meu amor, vou procurá-los. Isso mesmo, faça isso. Às vezes é bom procurar amigos pra falar de amigos.
E você despeja toda a sua mágoa, todo o seu rancor por tudo o que aconteceu. E você chora, chora. Por dentro você é um rio de lágrimas, e por fora apenas umas gotas porque você não gosta de chorar na frente do seu amigo e no meio da rua por cima. Você se sente uma porcaria, você não sabe o que fazer. Você não dormiu direito pensando nisso. Sua mãe foi falar com você no dia seguinte e você não aguentou, você chorou demais. Você a abraçou dizendo: eu sou um idiota, mãe. O que eu faço? E sua mãe não entendeu nada. Sua mãe só te abraçou.
Caralho, minha mãe me ama mesmo eu gritando com ela. Essa mulher é foda!
Tá, e sua amada amiga que duvidou de você? O que você vai fazer com ela? Eu vou continuar esperando ela ter paciência pra falar comigo e vou continuar sentindo muito em ter passado por isso. E espero um dia lembrar disso e dar gargalhadas. E hoje me sinto como um cu, pequenino e escondido (não arrombado), me sinto um bosta. Me sinto no direito de dar tapas na minha cara por ter sido tão covarde a ponto de deixar tudo isso acontecer.
Mas, caaara, se toca. Por que sempre os erros são seus? Passe a admitir que o errado não é só você, passe a jogar na cara das pessoas o que elas te fazem também. Pára de ser manipulado por palavras dos outros, pára de ser idiota!
Obrigado, eu preciso mesmo.
E sua amiga amada?? Ah, continua sendo amada, EU A AMO DEMAIS E VAI SER SEMPRE ASSIM MESMO QUE NÃO ACREDITE MAIS EM MIM. EU SINTO MUITO!
Agora entende como eu me sinto?
;)
E como você se sentiu? Se não sabe nem do que eu falo, ah querido, agora você vai me entender.
Vou explicar exatamente como você se sente.... Só não garanto que você queira ler, mas em todo o caso, vamos lá.
Um belo dia tudo está bem, digo tudo mesmo sabe? Sem nenhum problema. Você até sai pulando pelas ruas de felicidade, e ainda fica feliz por ter que acordar 6h30 da manhã num sábado pra ir pro curso de administração, chegando lá você encontra um professor novo e nem sabia disso. Aí você diz: Oi! e todos te olham com cara de "dãar".
Seu dia já não está tão perfeito assim. Te reprovaram, poxa. Isso não é legal. Belê.
Aí, meu amor, você chega na sua casa cansaaada cansada cansada, irritada porque a porra da máquina de carregar bilhete único não estava carregando bilhete único. Pois é. E você vai ter que ir mais um ou dois dias validando aquela merda. E seu lindo dinheirinho que você pretendia usar para comprar algo pra alguém importante começa a ir pro saco, bem devagar. Ao voltar pra casa, você pega a lotação mais fedida do mundo, e bem do seu lado senta uma tia gripada que não sabe da existência daquilo que chamam de PAPEL HIGIÊNICO, e fica o caminho todo fungando aquele enorme nariz peludo. E você começa a bufar dentro da lotação e a tia pergunta "está tudo bem, minha filha?" você responde com a cabeça e continua a olhar pelo vidro embaçado e emporcalhado da lotação e ouvindo "Me namora, pois quando eu saio sei que você choraaaa♪" uma porra.
Então, ao chegar na sua linda casa enfestada de cupins, sua mãe lhe diz que vai trazer uma prima sua para passar um tempo na sua casa. E você é anti-social, odeia sua prima, odeia mesmo porque por causa dela você já discutiu inúmeras vezes com sua mãe. E então vocês duas começam a discutir, você diz que não quer a menina na sua casa, que não vai levá-la para sair junto com você e que quer que ela se foda. Sua mãe não admite esse tipo de expressão e fica muito puta, as duas começam a gritar e a conversa termina assim "A casa é minha e eu trago quem eu quiser pra cá" e você dizendo "Eu também moro aqui e não preciso aturar gente que não gosto". Só isso.
Belê, tudo voltando a ser ruim como nuns dias atrás. Ok, eu não precisava de um dia bom mesmo, pra que né?
Você liga seu amado computador, que começa a travar menos que o normal. Aí você tem uma ponta de felicidade porque não vai ter que se estressar com ele lerdo, ou menos lerdo, não interessa. O orkut te chama, teu blog te chama, teu fotolog te chama. Qual seguir primeiro? Plim! Vamos para o orkut já que é a página inicial do internet explorer. Me livra de digitar o endereço mesmo. Então você lê seus recados. OPA, tem um recado em tom sarcástico aqui nesse scrapbook (a infeliz mania de americanizar as coisas), e NOSSA, é de uma pessoa que você ama demais. O que será que tá acontecendo? Preciso investigar.
E você responde ao scrap dessa pessoa amada, perguntando se está tudo bem e coisas bem banais. Mas não, ela não queria ouvir isso, na real queria uma explicação. Mas, porra, explicação do que se eu nem sei o que eu fiz. PERAÍ, eu já sei o que tá aconteceeeeendo.
Você se lembra do último texto que postou no seu querido blog, seu confidente e seu diário pela internet. E, neste texto, você deixou para trás algumas pessoas, citando apenas umas três. Mas não, não citou apenas três porque elas são as mais importantes pra você, não. Citou porque elas precisavam de um comentário relativo àquele texto que você escreveu. E, durante todo o desenrolar do texto, você tinha um trecho de música em mente para pôr no fim do texto. E você colocou. PRA QUE, FILHO DA PUTA? por que você não pensou antes de escrever? Mas ei, desde quando eu tenho que pensar nas coisas que escrevo no MEU blog? É para as pessoas lerem o que eu sinto, então leiam à vontade.
Essa pessoa amada e um tanto quanto irônica que te deixou um recado entrou no seu blog justamente no dia que postou este texto. E ela não estava entre as três pessoas que você citou no seu lindo blog. E agora? O que dizer?
E a música que você citou no final? Caramba, ela ficou puta da vida com você porque você colocou "Os outros são os outros e só", ela se sentiu um outro, se sentiu um qualquer. Mas não era para se sentir assim, foi apenas uma música que você quis postar.
Ela te joga na cara tudo, tudo. E você não sabe o que fazer porque não esperava essa reação. Ela te chama pelo nome que você sabe que ela só te chama quando está com raiva de você. E você tentando reverter a situação, tentando explicar que não era a sua intenção causar tudo isso e fazê-la sentir raiva de você. E ela não dá ouvidos à nenhuma palavra que você diz. Por enquanto tudo bem.
Então, ela passa a te jogar na cara que você é um mentiroso filho da puta que só dizia as coisas por tabela, que não sentia um pingo do que estava falando. Te joga na cara que não é mais para você dizer que a ama porque ela cai na besteira de acreditar. Opa, agora mexeu demais, agora me ofendeu.
CARALHO, VAI SE FODER. POR QUE DUVIDAR DO AMOR QUE TENHO POR VOCÊ?
E você sempre foi um bocó que aceitava o que as pessoas diziam de você e ficava calado, seu imbecil. Você nunca se impôs pra ninguém. Mas acontece que nunca ninguém duvidou do seu amor, nem tua própria mãe.
Ah, mano. Se é briga que você quer, é briga que vai ter. E por motivo inútil ainda por cima.
Você escreve palavras brutas para enviar para esta pessoa. Só que você apaga porque não consegue enviar aquilo, você não se sente bem falando coisas feias. Você é um idiota. Você não consegue xingar, você não consegue ser bruto porque você a ama, VOCÊ A AMA DEMAIS, ÀS VEZES MAIS DO QUE A VOCÊ MESMO, e não quer machucá-la. Já que ela te machucou, que seja só você pra contar história então.
Ela duvida de mim, ela não acredita que eu a amo. Por que todo esse sacrifício em oito meses? Pra nada? Pra chegar um dia e uma simples frase fazê-la te tratar como um qualquer? Aí ela te diz: Você me tratou como um qualquer, colocou que eu era um outro e só.
É A PORRA DA LETRA DA MÚSICA. EU PODIA TER POSTO QUALQUER OUTRA COISA, EU SEI. MAS QUIS COLOCAR AQUILO PORQUE TAVA COM VONTADE, PORQUE TAVA COM AQUELA MÚSICA NA CABEÇA NA HORA. E NÃO PORQUE É O QUE EU SINTO DE VOCÊ, QUE VOCÊ É UM QUALQUER.
VOCÊ É O MEU AMOR, EU TE AMO. E VAI DUVIDAR AGORA? SE FOR DUVIDAR, O PROBLEMA É SEU.
Seu dia começou bem, não é mesmo? E vai terminar da pior maneira possível. Graças à má interpretação de suas palavras. Passe a se expressar melhor, meu querido. Mas eu me expresso da maneira que acho conveniente. Se as pessoas entendem errado, o que posso fazer? É, você não pode fazer absolutamente nada.
E sua conversa com essa pessoa termina num simples "Nesse caso, só tendo paciência mesmo. Tchau."
Só tendo paciência? Mas tá achando que eu sou o quê? Não sou criança que precisa ter paciência pra educar, nem sou um desconhecido que você encontra e precisa ter paciência porque não gosta dele, não sou seu inimigo pra você ter que ter paciência comigo. Ah, sinceramente, você que precisa medir suas palavras comigo.
E agora você é um bosta. Não pode contar pra sua mãe porque ela também está com raiva de você (AH, PRIMA MALDITA). O que fazer? Ah, eu tenho amigos ainda que acreditam no meu amor, vou procurá-los. Isso mesmo, faça isso. Às vezes é bom procurar amigos pra falar de amigos.
E você despeja toda a sua mágoa, todo o seu rancor por tudo o que aconteceu. E você chora, chora. Por dentro você é um rio de lágrimas, e por fora apenas umas gotas porque você não gosta de chorar na frente do seu amigo e no meio da rua por cima. Você se sente uma porcaria, você não sabe o que fazer. Você não dormiu direito pensando nisso. Sua mãe foi falar com você no dia seguinte e você não aguentou, você chorou demais. Você a abraçou dizendo: eu sou um idiota, mãe. O que eu faço? E sua mãe não entendeu nada. Sua mãe só te abraçou.
Caralho, minha mãe me ama mesmo eu gritando com ela. Essa mulher é foda!
Tá, e sua amada amiga que duvidou de você? O que você vai fazer com ela? Eu vou continuar esperando ela ter paciência pra falar comigo e vou continuar sentindo muito em ter passado por isso. E espero um dia lembrar disso e dar gargalhadas. E hoje me sinto como um cu, pequenino e escondido (não arrombado), me sinto um bosta. Me sinto no direito de dar tapas na minha cara por ter sido tão covarde a ponto de deixar tudo isso acontecer.
Mas, caaara, se toca. Por que sempre os erros são seus? Passe a admitir que o errado não é só você, passe a jogar na cara das pessoas o que elas te fazem também. Pára de ser manipulado por palavras dos outros, pára de ser idiota!
Obrigado, eu preciso mesmo.
E sua amiga amada?? Ah, continua sendo amada, EU A AMO DEMAIS E VAI SER SEMPRE ASSIM MESMO QUE NÃO ACREDITE MAIS EM MIM. EU SINTO MUITO!
Agora entende como eu me sinto?
;)


2 Comments:
Eu não entro aqui só no dia supostamente errado ;)
situações assim são horríveis, e não preciso eu falar isso pra saber disso.
ambas estarão melhor, tenho certeza ;D
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