Friday, August 24, 2007

Por que a maioria das pessoas só vê por fora?
Tô cansada e deprimida de ver gente assim, de sentir gente assim.

As pessoas precisam entender que vendo por fora, fica difícil aceitar o que tem dentro depois (nem sempre). Decepções.

Decepcionada com a maioria das pessoas e comigo mesma por estar postando isso.

Babaquices.

Thursday, August 23, 2007

Estresse à flor da pele.
Sentimentalismo à flor da pele.
Carência à flor da pele.
Coisa estranha à flor da pele.
Vontade de mudar à flor da pele.
Coragem pra me fazer feliz - não à flor da pele.
Cara-de-pau de assumir meus ataques de romantismo - flor da pele? no.



ah.

Wednesday, August 15, 2007

Hoje percebi que as coisas podem acontecer do jeito que eu planejo, baste só eu ter força de vontade. E notei que minha mãe me apóia, mesmo não achando certo algumas coisas, ela tá do meu lado.
Isso me deixa tão... tão confiante. Contei pra ela dos meus sonhos e bobeiras, coisas que guardo pra mim ou só pros amigos, sabe? E agora minha tendência: nada de psicologia, rádio e tv, administração, publicidade, ciências da puta que pariu, a tendência é arquitetura e urbanismo. E sabe por que tanta indecisão? Não, tá, nem eu. Agora vou insistir nisso, até vir outra idéia e me fazer desistir, ou não. Quem sabe eu não seja uma pessoa realizada como arquiteta? Sabe, eu já pensei em fazer/ser tanta coisa nessa vida, que acho até demais pros meus apenas 16 anos e uns meses, e sinto que vou decidir mesmo de última hora, quando tiver que escolher uns cursos pra prestar vestibular. Como adolescente (embora não queira admitir que o sou), acho que é normal sonhar demais, querer demais, e já se imaginar formada, ganhando rios de dinheiro, com um cara lindo-indie-que gosta de coisa boa-que gosta de mim, morando no melhor bairro da cidade, na melhor casa/apartamento e contando pra todo mundo os sacrifícios que você teve que fazer pra chegar onde está.
Possibilidades e tendências.
E agora mais feliz porque minha mãe me apóia quanto a morar sozinha quando mais velha, mesmo com a condição de levá-la pra passear de carro.

Eu: mãe, quero um apartamento em lugar chique, que tenha tudo perto, e as pessoas sejam legais. e vou morar no mesmo prédio que a harumi e o hiro (vulgos catarina e danilo).
Mãe: a gente demora de se ver, né?
Eu: quê?
Mãe: é, você vai morar na vila madalena e eu na ponte rasa. vamos demorar de nos ver.
Eu: se meu sonho continuar, eu construo um lugar pra você fazer seus patchworks, perto da minha casa, e te levo pra passear de carro sempre que puder.
Mãe: oba! mas vai, filha, é bom pra você. se for sem homem, melhor ainda. seus sonhos se concretizam melhor quando não tem ninguém atrapalhando.
Eu: o.O! eita.
Mãe: é, homem só atrapalha. tenha sua total independência, sem homem perto pra te atrapalhar, te dizer o que você tem que fazer e questionar seus horários e seus amigos.
Eu: pensando bem, é meio estranho isso né. as pessoas saem de casa porque querem morar sozinhas, mas se casam e voltam a ter que dar satisfações, aguentar reclamações e afins.
Mãe: ser humano é bicho burro.
Eu: hahaha, grande mãe *tapinhas nas costas dela*

Aí acabou.
Agora mais ainda tenho vontade de morar sozinha futuramente, não um futuro distante, um futuro próximo, eu diria.

Sunday, August 12, 2007

Eu sinto como se faltasse alguma coisa aqui, bem aqui dentro. Há dias em que eu fico completamente agoniada, aflita, sem conseguir parar em lugar algum, como se esperasse por algo. Mas o pior de tudo é que não tem nada pra esperar, ou pode ser que tenha, mas ainda não apareceu. Será por isso que espero?
Sinto necessidade de ver as horas passarem e, se elas demoram a passar, eu fico me mexendo pra lá e pra cá, tremendo as pernas, brincando com a canetinha do palm, prestando atenção na conversa das lojistas, ou escrevendo letras de música invés de fazer o que tenho que fazer.
As coisas andam devagares demais pra mim, eu preciso que o dia passe mais rápido e mais devagar ao mesmo tempo. Não sei mais o que preciso pra deixar de ser assim, ansiosa. Eu não encontro estabilidade em ponto nenhum, muito pelo contrário. As pessoas na rua me deixam instável, as pessoas em casa me deixam, na escola, no trabalho e nos meus pensamentos.
Eu quase tropecei na rua hoje pensando, e uma moça viu que eu hesitei e ia tropeçar, ela deve ter pensado que eu sou louca, batia as mãos nas pernas no ritmo da música, balbuciava algumas palavras e andava com cara de nada, olhando pra frente e quase tropeço. A moça deve ter achado graça. Mas do que tou reclamando? Eu sempre acho graça quando as pessoas tropeçam. Um dia da caça, outro do caçador.
Quero parar de ser assim, e quero responder às perguntas que me fazem com certeza, sem hesitar. Quero ter na ponta da língua as soluções para meus problemas, até pros problemas dos outros. Quem sabe isso não dê em algo?

I don't know why nobody told you.

Thursday, August 09, 2007

Peguei gripe. Fazia tempo que não pegava...
Mas eu não tava com um pingo de saudades, ela podia ficar lá no lugarzinho dela pra sempre, sem me incomodar, eu tava bem sem ela. Tantas as vezes que comentei "faz tempo que não fico doente!", acho que ela pensou que eu tava com saudades e veio me visitar. A visita foi tão boa que tou tossindo pedaços dela até agora. Tá, ninguém precisava saber disso. Já, já ela vai embora.

E eu preciso aprender a quebrar as regras.
As minhas regras. Regras de saúde, regras do jogo, regras da música, regras de mim.

Tou cansada.

Wednesday, August 01, 2007

Hoje eu tou cansada de mim mesma.

Tem remédio contra pensamentos errados?
Se tiver, me passa ok.