Hoje descobri que Pixies e Yeah Yeah Yeahs são muito mais legais do que eu havia pensado.

Às vezes a gente tem preguiça de procurar saber sobre bandas interessantes, talvez por medo de não gostar. E já que seus amigos gostam, vai gostar também.
Mas não, não é assim. Se um gosta, o outro não é obrigado a gostar. E neste caso, gostei.
Música boa é música boa e ponto final. Sem mais discussão.

E sabiam que o amor é igual à música?
Pessoas gostam, outras não. Tem gente que nunca sentiu, e já não gosta. Outros não sentiram mas têm sede em saber seu sabor, seu perfume, suas cores. E vão atrás de informações das mais diversas, enfim.
E pra que eu comparo essas coisas? Só a música faz parte de mim. O amor, bah. Amor de homem-mulher, homem-homem ou mulher-mulher eu não sinto e acho que não sentirei tão fácil assim.
Você é submetido a coisas escrotas que jamais imaginou por estar amando alguém? A pessoa que você ama já te pediu provas de amor que são pura utopia? Então cai fora desse amor, amor que precisa de provas não é amor. Amor verdadeiro é aquele que somente existe e que, mesmo sem nenhuma palavra, sabemos que é sincero e que estará sempre presente.
E é preciso experiência pra poder saber falar sobre o amor? Tá, pode até ser que seja. Mas, convivendo num mundo feito esse, não é preciso ser um completo pós-graduado em amor pra saber que o negócio é estranho demais, e que qualquer um anda dizendo que ama outro por aí. Ai gente, que mundo mais idiota. Tá cada vez pior.

Pra segundo post, até que tá clichê demais.
Como diria o Spit "Clichê número um: o amor é um negócio complicado demais pra eu entender."

E visto tudo o que acontece por aí, só me leva a entender que quanto mais tempo sozinho você conseguir ficar, melhor será pra seu coração.